Tyson, Obama e um novo Cosmos: uma breve análise sobre a representação do negro na ciência

Autores

  • Luciana Aparecida Carlos Ribeiro
  • Alexandre Freitas Campos

DOI:

https://doi.org/10.52152/heranca.v3i2.310

Palavras-chave:

Cosmos, Representação étnica negra, Audiovisual, Ciência, Ideologia

Resumo

Este trabalho visa analisar a questão da representação da pessoa negra na produção audiovisual de divulgação científica Cosmos. Para isso, selecionamos como objeto as duas temporadas da série, exibidas, respectivamente, em 1980 e 2014 – cada uma com 13 episódios. Utilizamos como principal referencial teórico o livro Cultura e Representação, de Stuart Hall. Ao comparar as duas versões da série, tendo a obra de Hall como base norteadora, pretendemos avaliar se Cosmos pode ser considerada como um exemplo de ampliação da pluralidade e diversificação desta representação, rompendo com certos estereótipos relacionados ao aspecto de raça e etnia na produção audiovisual de divulgação cientifica. Apresentamos como proposta uma análise multimetodológica em consonância com uma revisão bibliográfica, assim como traçamos alguns paralelos entre o objeto de análise e outras produções audiovisuais que, de algum modo, também dialogam com a problemática do artigo, relacionando o negro e o contexto científico.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Carlos Ribeiro, L. A., & Freitas Campos, A. (2020). Tyson, Obama e um novo Cosmos: uma breve análise sobre a representação do negro na ciência. Herança - Revista De História, Património E Cultura, 3(2), 006–027. https://doi.org/10.52152/heranca.v3i2.310